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PAICV não quer privatização dos sectores da água, energia e transportes. MpD diz que tambarinas têm “ideologia hostil” ao sector privado

O PAICV vai pedir explicações ao Governo sobre as privatizações das empresas públicas do país, defendendo que o sector da água, energia, transportes e regulação independente não devem ser privatizados. Para o grupo parlamentar do MpD, o maior partido da oposição professa uma “ideologia hostil” ao sector privado e ao investimento. As privatizações vão estar em análise a partir desta quarta-feira, 20, no Parlamento, no mensal debate com o primeiro-ministro.

Debate sobre privatizações marca segunda sessão plenária de Março

Os deputados nacionais regressam ao parlamento nos dias 20, 21 e 22 deste mês para a segunda sessão plenária e debate com o primeiro ministro sobre a agenda de privatizações de empresas públicas no País.

Dívidas à Electra continuam a crescer e já passam os 13 milhões de contos

Os prejuízos da Electra caíram mais de 40% em 2022, mas as dívidas dos clientes continuam a crescer, ultrapassando os 13 milhões de contos (118 milhões de euros) no ano passado.

Empresas públicas com lucros no terceiro trimestre. Mas mais de metade só deu prejuízo

Dezassete das 33 empresas públicas ou participadas cabo-verdianas continuaram a registar prejuízos no terceiro trimestre de 2022, mas, globalmente, o Sector Empresarial do Estado (SEE) inverteu a tendência e registou lucros, de 148,3 milhões de escudos.

Dia do Consumidor. Estas são as empresas e instituições com mais críticas dos cabo-verdianos (gráfico e lista completa)

Uma lista divulgada hoje, 15 de Março (Dia Mundial do Consumidor) pela Associação para a Defesa do Consumidor, ADECO, elenca as piores instituições e empresas na óptica dos utentes. Há uma câmara municipal e empresas públicas e, claro, as operadores de transporte marítimo e aéreo no pódio, que é liderado com grande margem pela Electra.

Governo limita uso de viaturas do Estado aos finais-de-semana e feriados aos dirigentes dos serviços públicos

O Governo aprovou um decreto-lei que limita o uso de viaturas do Estado aos finais-de-semana e feriados aos dirigentes da Administração Pública, institutos públicos, agências reguladoras e empresas públicas. Tal iniciativa foi hoje avançada pelo primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, numa comunicação ao país no quadro da aprovação do Orçamento de Estado para 2023.

MORDIDA VENENOSA? Que seja. Antídoto existe para tudo

Sua excelência, Senhor Presidente da República não pode, constitucionalmente, vetar o OE, mas pode e deve o homologar com ressalvas e reservas públicas. Enquanto Chefe do Estado deve ser o garante moral-mor dos procedimentos e decisões que são alçadas em nome do Estado. Se ao homologar o OE, através de uma declaração pública, der uma boa mordedura ao instrumento, por mais venenosa que esta venha aparecer, estará, numa outra perspectiva, a fazer jus do seu poder de magistratura de influência em matéria da racionalização da máquina pública pela via do reajustamento...